Juro por meus culhões que isto aconteceu.
Voltei hoje, mais uma vez, em hora avançada – e sem o pacotinho de cachorro quente – da faculdade (estava a diagramar uma disgrama de jornal!). Passando pela praça Barão do Rio Branco fui atacada ‘verbalmente’ por dois cães medianos, que resolveram correr atrás de mim.
Tenho que confessar que dei um grito esprimido do tipo:
Que interrompeu o sono de um mendigo qualquer deitado mais a dentro no jardim.
Fiquei pasma com a forte coincidencia com o post passado. E com a grosseiria dos cães, pois eu, que tanto os defendo, apenas tentava chegar em casa.
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